segunda-feira, 28 de dezembro de 2020

Queres saber o teu amanhã?

Queres saber o teu amanhã? 

 Quando a pessoa realiza hoje só coisas apreciáveis, logo o seu amanhã será maravilhoso, pois a Lei da Atração estará na posição de suas obras. Se realizou ações das quais se envergonha, mude o seu roteiro cobrindo com atos bons os maus atos. Quem faz o nosso Destino somos nós mesmos; a menos que a pessoa se sinta tão incapaz que tenha que ir atrás de um Trovão para conhecer-se.


FLOR DO TROVÃO

11 Ensina-me, Senhor, o teu caminho e guia-me por vereda plana, por causa dos que me espreitam.

Livro dos Salmos, cap. 27:11.

 

Davi, rei, juiz, compositor, músico, guerreiro e profeta de DEUS 

Obra de Chriatian Gottlieb Weité (1747-1792), pintor alemão.


Flor do Trovão,

Tu tiras do chão

Todo malefício

Que estava escrito

Na Carta dos Ciganos

Que nos diversos planos

Têm os seus mistérios

Que mostram céus e infernos

Às diversas pessoas.

 

“A verdade é tudo aquilo que o homem precisa para viver, não pode ganhar nem comprar dos outros.”

 

Franz Kafka (1883-1924), escritor tcheco.

 

 

És a Flor da rodada

Da saia rendada

Da gola enfeitada.

 

“Quantas pessoas morrem antes de terem dado a volta a si mesmas!”

 

Charles Saint-Beuve (1804 - 1869), critico literario francês.

 

Quem se acostuma

A  enganar  o outro

Torna-se douto

Na arte de mentir.

 

És a Flor dos adivinhos

Que fazem os seus ninhos

Nas Cartas dos Baralhos

Totalmente desembaralhados.

 

“À sua estultícia o homem chama destino.”


Homero (século VIII a. C.), poeta da Grécia Antiga.

 

És a Flor dos brincos enfeitados

De homens e mulheres

Que sem talheres

Enfeitam a mesa.

 

Quem confia em si mesmo

Está razoavelmente bem;

Quem confia nos outros

Está colocando nas mãos dos loucos

O seu Destino;

Quem confia em Deus

Está nas Mãos Sagradas

Que criou o Universo

E concede teto

Até às formigas.

 

“Guarde bem dentro de si esse tesouro, a bondade . Saiba como dar sem hesitação, como perder sem pesar e como adquirir sem maldade.”

 

Amandine-Aurore-Lucile Dupin (1804 - 1876),  novelista francesa. 





domingo, 13 de dezembro de 2020

ÁRVORE DO OBSCURANTISMO

 ÁRVORE DO OBSCURANTISMO

12 E repete o CRISTO: Eis que venho sem

demora, e comigo está o galardão que tenho para retribuir a cada um segundo as suas obras.

Apocalipse de JESUS, segundo São João, cap. XXII:12.

JESUS e a efígie de César

Obra de Bernardo Strozzi (1581-1644), pintor italiano.

 

Tudo o que se esconde

No tempo do não sei onde

Tem poder sobre a pessoa.

 

“Se você não contar a verdade sobre si mesmo, você não pode contar a verdade sobre as outras pessoas.”

Virginia Woolf (1882-1941), romancista, ensaísta e editora inglesa.

 

O errado Passado

Que dizem ser fruto do acaso,

É um tipo de prisão

Que põe a pessoa em escravidão

Até que seja corrigido.

 

Ele é o Determinismo

Que interfere no Destino

Tirando o autodomínio

Do ser reencarnado.

 

“Apesar de aparecer na forma terrena, sua essência é pura consciência. Você é o destemido guardião da luz divina. 

Rumi (1207 - 1273), poeta e mestre espiritual persa.

 

É apenas um segredo

Que não foi para o degredo

Da inexistência

E permanece na consciência.

 

Está ali num lugar

Onde o tempo vai encontrar

E trazer à tona

Sem a lona

Do invisível.

 

Portanto, é bom lembrar,

Que o que é enterrado vivo

Não fica inativo

No Reino das Ações.

 

“O remorso é a única dor da alma, que nem a reflexão nem o tempo atenuam.”

Virginia Woolf (1882-1941), romancista, ensaísta e editora inglesa.

 

É apenas um ato

Que está em aberto

Para qualquer esperto

Trazer à luz.

 

“Por que você permanece na prisão quando a porta está completamente aberta?”

Rumi (1207 - 1273), poeta e mestre espiritual persa.

 

Quem almeja

Caminhar livremente

Tem que limpar a mente

De todos os deslizes.

 

Não adianta errar

E tentar tampar

O sol com a peneira,

Pois num dado momento

O erro é vencido pelo tempo

E cai da Árvore do Obscurantismo.

 

“A consciência é uma pequena lanterna que a solidão acende à noite.”

Virginia Woolf (1882-1941), romancista, ensaísta e editora inglesa.