Limpeza do templo

     Quem mata a grande meretriz que se embriaga com os erros humanos, faz ressurgir dentro de si, o Anjo da Verdade.

Limpeza do templo

     16 Não permitia que alguém conduzisse qualquer utensílio pelo templo;

     17 também os ensinava e dizia: Não está escrito:

     A minha casa será chamada Casa de Oração para todas as nações?

Vós, porém, a tendes transformado em covil de salteadores.

Evangelho de JESUS segundo Marcos, cap. 11:16 e 17.

Você achou errado

A limpeza do templo de Jerusalém

Onde a matança

De animais

E até de criança

Era permitida,

Para alguém conseguir

O objetivo de sua vida?

JESUS purifica o templo

Você achou incorreto

O modo como o MESTRE agiu

Com aquele que descumpriu

A Vontade do PAI,

Vendendo almas de homens e de mulheres?

Como pode um templo

Lugar de Oração

Os filhos da perdição

Transformarem em antro de prostituição?

Tudo o que está fora

Da Lei do Amor Universal,

É um tremendo mal

Que se realiza

Em honra à grande prostituta

Que continua embriagada

Com tanta coisa errada.

JESUS pagou

Com a Sua VIDA

A limpeza devida

Que fez na Casa de DEUS,

Onde escribas e fariseus,

E os próprios sacerdotes

Aumentavam os seus dotes,

À custa da ignorância das massas.

Eles ficaram tão enfurecidos

Que arranjaram falsas testemunhas;

E na calada da noite

Que sofria o açoite

De tremenda escuridão,

Esses filhos da treva

Juntaram-se para tirar da Terra

O Fundador do Planeta.

E os principais sacerdotes e escribas ouviam estas coisas e procuravam um modo de Lhe tirar a Vida; pois O temiam, porque toda a multidão se maravilhava de Sua Doutrina.

Evangelho de JESUS segundo Marcos, cap. 11:18.

Onde estão eles agora?

JESUS os permitiu

Entrar em novos corpos de carne

Descerem várias vezes ao vale

Até se libertarem.

Outros mais comprometidos com o mal

Não querem afinal

Receberem a Bênção da Reencarnação

E do poço abismal

Permanecem combatendo

JESUS, o CRISTO PLANETÁRIO.

Desde aquela época

JESUS, o CRISTO DE DEUS,

Livrou os filhos seus

Das mãos da grande meretriz,

Em cuja cerviz

Só permanece quem quer

Ser um esmoler

De bens que perecem.