OS
CAVALOS MISTERIOSOS
1
O homem nascido de mulher, vive breve tempo, cheio de inquietação.
Livro
do Profeta Jó, cap. 14:1.
Jó, escritor, profeta e pregador.
Um
cavalo branco
Não
causa espanto
Em
ninguém,
Mas
a falsa paz
Que
se acoberta atrás
De
sua cor,
Preocupa
as nações
Quando
um bom tratado
É
rasgado.
Um
cavalo branco pode ser
A
tentativa de submeter
Um
tipo de preconceito
A
toda a população.
Cavalo
de Tróia
É
a pessoa sonsa
Que
sua arma apronta
Para
pegar o adversário.
Cavalo
de madeira
Oco
por dentro
Usado
no glorioso evento
Dos
gregos contra os troianos.
"À medida que vou amadurecendo, presto
menos atenção ao que os homens dizem. Simplesmente vejo o que fazem."
Andrew Carnegie, empresário e
filantropo escocês (1835-1919).
Veja
que tem cavalo
Que
nem tem cor,
Sendo
um pouco de favor
Entre
os políticos.
Ele
é um cavalo-de-pau
Que
corre no meio político
Procurando
um favorito
Para
o montar.
É
tanto cavalo
Que
corre pelo mundo
E
pelo seu submundo
Que
fica difícil identificar.
Um
cavalo é também
O
médium que o espírito monta
E
ao fim desmonta
Quando
termina o serviço
Num
terreiro.
“O corpo existe tão somente para que o
Espírito se manifeste.”
Allan Kardec, codificador do Espiritismo, escritor, educador e
tradutor francês (1804-1869).
Um
cavalo é alguém
Pra muita gente que se desvia
Que
serve de montaria
De
sua rota
E
que nele bota
Toda
a culpa.
Cavalo
é quem guarda um segredo
E
vai pro degredo
Levando
ele.
Um
cavalo pode ser
Uma
máquina de guerra
Que
o homem governa
Para
destruir.
Preste
bem atenção
Que
em muita espiritual sessão
Tem
o cavalo mistificador,
No
qual ninguém está montado
E
dá o recado
Que
bem quiser.
“Os
homens semeiam na terra o que colherão na vida espiritual: os frutos da sua
coragem ou da sua fraqueza.”
Allan Kardec, codificador do Espiritismo, escritor, educador e tradutor francês
(1804-1869).
Tem
o cavalo de corrida
Que
alguém nele confia
Para
no final do dia
Ganhar
a aposta.
“Não
se satisfaça apenas em cumprir sua obrigação. Faça mais que sua obrigação. É o
cavalo que termina com uma cabeça à frente que vence a corrida.”
Andrew Carnegie, empresário e
filantropo escocês (1835-1919).
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